domingo, 31 de agosto de 2014

Alguns jovens internos da Fundação CASA, aceitaram o batismo nas águas diz a UNIVERSAL.



          
 Alguns jovens internos da Fundação CASA, aceitaram o batismo nas águas diz a UNIVERSAL.

SÃO PAULO – O trabalho de evangelização realizado pela IURD nas unidades da Fundação Casa SP (antiga Febem) tem se intensificado nos últimos anos. Semanalmente, voluntários da IURD levam uma palavra de fé aos internos, procurando mostrar a importância de buscar a Deus. Muitos têm demonstrado arrependimento de seus erros, que como conseqüência lhes trouxe a privação da liberdade. 

Segundo o coordenador do trabalho no Estado de São Paulo, pastor Geraldo Vilhena, os resultados são gratificantes. "Procuramos levar aos internos conforto espiritual, através do qual muitos têm aceitado com interesse a Palavra de Deus e mudado de vida. Temos constatado o resultado do nosso trabalho quando estes decidem se batizar e, aqui fora, nos procuram, querendo dar continuidade ao que aprenderam enquanto reclusos", relata o pastor. 
Para algumas  autoridades da Fundação Casa (antiga FEBEM) como, atitudes como essa apenas reiteram a importância do trabalho promovido pela IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS. "A presença da Igreja, não só hoje, mas no dia-a-dia, é essencial para estabelecer um futuro melhor a todos, especialmente colaborando com o nosso trabalho, que não é fácil. É um grande prazer tê-los aqui e saber que sempre podemos contar com os pastores e voluntários da IURD", destacou.

DA FUNDAÇÃO CASA PARA O ALTAR DA IGREJA UNIVERSAL DO REINO DE DEUS.

Roger Alexandre Novaes dos Santos, aos 12 anos o seu pai abandonou a sua casa em consequencia faltou alimento o jovem Roger tentou até consegui um emprêgo mais devido as mas companhias, passou a usar drogas e praticar pequenos furtos, com o passar do tempo começou fazer assaltos maiores. Até que um dia em um assalto, foi preso pelo policia e foi levado para a Fundação Casa do Brás UIP-8;depois foi transferido para UI-36 foi quando ele começou a frequentar as reuniões de Quinta Feira as 08:00h daIgreja Universal do Reino de Deus quando conheceu o Senhor Jesus atravez da Obreira Francisca da IURD Bela Vista que o libertou e o levou o jovem a conhecer de fato e verdade o amor do Senhor Jesus.

Roger quando teve liberdade a principio não quis ir para IURD, com o passar do tempo a noite ele começou a chorar muito e lembrou-se do voto que fez com o Senhor Jesus na Fundação Casa. No dia seguinte procurou uma IURD e se batizou hoje é um auxiliar da IURD para honra e gloria do Senhor Jesus.



sábado, 30 de agosto de 2014

Milhares de Bíblias são ofertadas pelos membros da UNIVERSAL para os jovens internos da Fundação CASA de São Paulo.




Milhares de Bíblias são ofertadas pelos membros da UNIVERSAL  para os jovens internos da Fundação CASA de São Paulo.



Milhares de Bíblias são ofertadas pelos membros da UNIVERSAL  para os jovens internos da Fundação CASA de São Paulo.


0s obreiros(as) e membros da UNIVERSAL,reconhecendo que os maiores problemas dos jovens internos da Fundação Casa (antiga FEBEM) é espiritual fizeram doações de milhares de Bíblias para todos os internos e famílias da Fundação Casa de São Paulo. O objetivo principal é proporcionar meios para que o adolescente receba formação espiritual necessária para que haja mudanças em seu comportamento, acarretando assim, uma transformação em suas vidas e bom exercício da cidadania .


















































"Procuramos conscientizar os jovens e famílias que a verdadeira direção para nossa vida vem da Palavra de Deus quando guardamos no nosso coração e usamos com toda a nossa fé inteligente disse Pastor Geraldo Vilhena Coordenador Geral de Evangelização em Unidades da Fundação Casa de São Paulo. Agradecemos a todos os obreiros e membros pela atitude de fé de doar estas milhares de Bíblias.




"Lâmpada para os meus pés é a tua palavra e, luz para os meus caminhos".
Salmos 119,10

sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Pensamento é como o leme de navio. Um mínimo de inclinação já é suficiente para desviá-lo da rota.




Pensamento é como o leme de navio. Um mínimo de inclinação já é suficiente para desviá-lo da rota.
Quando sujeitamos o raciocínio ao pensamento de alguém, direcionamos o leme de nosso barco da vida de acordo com a vida desse alguém. Se esse alguém caminha às cegas neste mundo, também estaremos seguindo o mesmo destino.
Quando sujeitamos o raciocínio aos pensamentos do Criador - fé bíblica - estabelecemos a rota segura para o destino feliz. Se não houver desvio para a direita ou para a esquerda, a Palavra dEle garante alcançar a Terra Prometida.
Quem quiser que faça a prova.
Não se trata de seguir uma religião, filosofia ou coisa parecida, mas do uso da inteligência. A Bíblia abarca parte da sabedoria do Criador e, quem usa essa sabedoria, ainda que seja o mínimo, extrairá dali a plenitude de vida.
Quando penso e pratico os pensamentos do Eterno, desprezo ideias, conselhos e pensamentos fúteis e vazios deste mundo; elimino dúvidas e medos de fracassos.
Há segurança, há certeza no meu caminhar (navio), com ou sem tribulações (tempestades) porque não dependo do que sinto ou deixo de sentir, mas do que está escrito. As promessas do Todo-Poderoso me garantem chegar ao porto seguro.
A fé inteligente sempre nos remete para frente.
Finalmente, irmãos, tudo o que é verdadeiro, tudo o que é respeitável, tudo o que é justo, tudo o que é puro, tudo o que é amável, tudo o que é de boa fama, se alguma virtude há e se algum louvor existe, seja isso o que ocupe o vosso pensamento.Filipenses 4.8
Em outras palavras:
Finalmente, amigos, tudo o que é falso, tudo o que é desrespeitável, tudo o que é injusto, tudo o que é impuro, tudo o que é odioso, tudo o que é de má fama, se alguma desonra há e se alguma depreciação existe, seja isso expulso do seu pensamento.







Aos finais de semana, a rotina de muitas mães é a mesma; visitar o filho internado na Fundação Casa. Certamente, não foi o que elas planejaram para o futuro deles, mas muitas vezes, estar ali é o sinal de uma nova chance. Quantas mães, que perderam os filhos para o tráfico e a criminalidade, queriam ter a oportunidade de poder vê-los com vida, mesmo sendo atrás das grades.
Para alguns, a visita é um ponto de contato com o mundo lá fora, distante dos muros da construção antiga da Fundação. Para outros, revê-los é aumentar a dor da ferida que continua aberta. E isso é visto em cada olhar, no coração apertado de uma mãe que não sabe quando vai poder cobrir o filho novamente na cama quentinha... Esse foi o desabafo de uma mãe que prefere não se identificar; “Eu peço para não fecharem o portão, porque ele ainda não chegou ... aí, eu lembro que ele não tá mais com a gente”. Outra mãe não esconde a dor em dizer que os cuidados que oferecia ao filho na infância eram bem diferentes dos que ele recebe hoje internado – “tava com febre dava um remedinho, quando se machucava, ganhava um beijo e tudo passava ... E agora, quem cuida dele?”
Na maioria dos casos, essas mães não têm culpa de ter os filhos internados. Eles, influenciados por outras pessoas, trilharam o caminho sombrio do crime, mas são elas que pagam o preço, diga-se de passagem, alto demais.
Na longa fila de mães, uma gestante que concorda com a revista policial –procedimento feito aos visitantes para constatar se não trazem objetos proibidos aos presos - mas se sente humilhada ao ser expor com outras mães.
Para uma parte da sociedade, esses menores infratores não têm mais jeito.


E é na contramão que o grupo de Evangelização da Igreja Universal do Reino de Deus aposta na recuperação desses adolescentes. Os voluntários abrem mão do descanso do final de semana para confortar essas famílias. “Passeio” esse que não tem preço e já faz parte da rotina.
No último sábado, além de oferecer roupas e calçados às famílias, o grupo distribuiu marmitex com feijoada na saída das visitas. Motivo de grande alegria, já que o almoço é incerto em algumas dessas casas. Para o pastor Geraldo Vilhena, responsável pelo trabalho de Evangelização na Fundação Casa de São Paulo e os voluntários da IURD, nada mais gratificante do que estar na própria folga ajudando esses lares que não sabem o que é ter paz há muito tempo.