domingo, 30 de novembro de 2014

Quando dar desculpas se torna um hábito

Quando dar desculpas se torna um hábito

Muitos são devotos das famosas desculpinhas esfarrapadas para tudo, inclusive para Deus







Você sabe qual o segredo para perder peso? Certamente já deve ter ouvido falar sobre a importância de ingerir menos calorias e aumentar o gasto energético. Mas, por qualquer motivo, alguns ignoram a matemática e preferem tentar a sorte. Então correm até a banca de jornal mais próxima e compram aquela revista com dicas de “como perder 7 quilos em uma semana sem passar fome”. De brinde, ganham aquele “shake” da moda. O milagre é barato, a causa é nobre, o resultado é praticamente grátis. O engraçado é que abrir mão do santo docinho após o almoço ninguém quer. “Foi só no final de semana”, “meu metabolismo é lento”, “eu compenso com caminhada” são alguns motivos apontados, mas não faltam outros para justificar o fiasco estampado na balança e o fracasso na dieta.
Mas a lista de lamentações também marca presença em outras áreas da vida. Quantos relacionamentos terminam com a célebre frase “não estou preparada para uma relação séria”? Será que a pessoa não poderia ter chegado à brilhante conclusão antes? Mais uma: “nasci sem sorte.” É incrível como algumas pessoas preferem jogar a culpa no acaso. Elas esperam que o milagre caia do céu enquanto estão ao sol, deitadas numa rede. E, por fim, a conhecida frase “não gosto do meu trabalho, não aguento mais as reclamações do meu chefe”. Convenhamos, alguns seres humanos são seres difíceis de lidar, mas quantos não usam esse álibi para encarnar o “corpo mole” no serviço?
Não é de se admirar a adesão desse estilo de vida para com Deus também, tanto dentro da igreja como fora dela. A desculpa de praxe é “não tenho tempo”. O interessante é que sempre conseguem tempo para testar o melhor ângulo para aquela selfie que vai parar no Facebook e para assistir ao vídeo de sucesso no YouTube.
Você tem uma desculpa pronta para tudo?






Conversamos com o bispo Sidnei Marques, atualmente responsável pelo trabalho da Universal em Brasília. Ele reforça que existem muitos fatores que contribuem para o afastamento do homem de Deus. “A cada dia surge algo novo, a tecnologia evolui numa velocidade incrível e, com ela, vem o sonho de consumo e a vontade de desfrutar dessas novidades que aparecem a cada instante. Isso tem levado o ser humano a dedicar seu tempo ao trabalho e à ascensão econômica”. Mas ele alerta que outra prioridade deve ser levada em conta. “Quando se fala em buscar a Deus é para prezar pelo bem mais precioso que existe, que é a sua Salvação. Por isso temos que levar isso a sério”, argumenta.
Já Edna Alexandre, de 30 anos, conta que, apesar de frequentar a igreja, apresentava desculpas para se esquivar de um compromisso definitivo com Deus. O motivo? “Tinha muita vergonha do que as pessoas pensariam a meu respeito. Não era falta de tempo, não havia boas justificativas. Quem me impedia era eu mesma. A verdade é que eu simplesmente não queria largar a vida errada. Hoje vejo que Deus sempre me estendeu a mão, mas, por várias vezes, eu recusei. Quando consegui me entregar a Deus por inteiro, algo dentro de mim mudou”, relata. E quantos não estão na mesma condição? Pensam que são jovens demais para se entregar a Deus e preferem viver loucamente sua juventude. Já outros pensam que “nenhuma religião presta” e utilizam desse argumento para se afastar.






O bispo Sidnei também observa que o ser humano traz consigo a cultura de se desculpar. “Isso acontece quando a criança não tira uma boa nota, se o casamento não está dando certo, se não é bem-sucedido na vida profissional, sempre há uma justificativa”, declara. E ele detalha as implicações dessa péssima rotina: “a pessoa se impossibilita de reparar seus erros, mudar a sua conduta ética, moral e espiritual. Por isso, há maus profissionais, maus cônjuges e consequentemente pessoas infelizes e fracassadas em diversos aspectos. Ainda existe outra questão relevante que envolve a perda da credibilidade, pois, com as consecutivas desculpas, a pessoa acaba se prejudicando e perdendo as oportunidades de se tornar realizada.”
Não é difícil entender que esse hábito estabelece um vício e, como todos eles, as consequências não são positivas. Talvez seja um mecanismo de defesa que, em meio a tantos pretextos e motivos, impeça você de reconhecer erros e culpas e o poupe de seu próprio orgulho. Então, seja realista. Comece abandonando as desculpas e mude a maneira de encarar os problemas, de falar e de agir. Crie o hábito de estar acima de tantas razões e reclamações. Afinal, a melhor maneira de vencer um hábito ruim é superá-lo com outro melhor.






SÃO PAULO - Volutários da UNIVERSAL de todo o Brasil visitam, diariamente, unidades da Fundação Casa. Em São Paulo, cerca de 150 pessoas acompanham o pastor Geraldo Vilhena, – responsável pelo trabalho no Estado – nas reuniões realizadas nos locais. Segundo dados da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência (SEDH/PR), no Brasil, o número de menores infratores que cumpre pena aumentou em 28%, entre 2002 e 2006. Em média, há nove adolescentes em regime de internação para cada um em regime semi-aberto. São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará são os Estados com maior execução para este regimeom o objetivo de ajudar na reintegração desses jovens na sociedade, há 10 anos a IURD conta com a ajuda de voluntários de todas as áreas para a realização do trabalho espiritual.




































 Durante os encontros, os internos recebem uma palavra de fé e de esperança. “Nós oramos para que eles sejam libertos dos problemas espirituais e possam receber a presença de Deus”, diz o pastor Geraldo. Semanalmente, são distribuídos cerca de três mil exemplares da Folha Universal e mensalmente mil livros e duas mil revistas Plenitude, para que os adolescentes possam conhecer, de uma forma diversificada, a Palavra de Deus. O grupo também organiza palestras sobre drogas, saúde da mulher – nas unidades femininas –, higiene e educação, além de oferecer doações e amparo aos familiares dos internos. No mês passado, cerca de 200 famílias do Complexo do Brás receberam lanches, roupas, calçados e brinquedos. “Durantes esses eventos, procuramos conscientizar todos sobre a importância de resgatar os valores da família, da formação da criança e do adolescente para a nossa sociedade”, explicou o pastor, acrescentando uma palavra de fé aos que estão sofrendo por terem algum parente sendo escravizado pelo mundo do crime: “Disse o Senhor que se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a su terra”, finalizou.













































































































sábado, 29 de novembro de 2014

Ebola: a Universal em pleno campo de batalha

Ebola: a Universal em pleno campo de batalha

Pastores relatam de Serra Leoa a luta espiritual contra a epidemia


Nesta quinta-feira (23), autoridades norte-americanas confirmaram o primeiro caso de ebola em Nova York, a maior cidade dos Estados Unidos. Trata-se do médico Craig Spencer, de 33 anos (na foto ao lado, com sua noiva), que trabalhou na Guiné com a organização humanitária Médicos sem Fronteiras (MSF) e deixou o país no dia 14 último. Ele chegou a Nova York depois de uma escala na Europa, usou metrô, andou de táxi e visitou um boliche desde que voltou à cidade, mas as autoridades locais asseguraram que "não há motivo de alarme", porque Nova York está se preparando há meses para essa situação.

Dois amigos do médico e a noiva dele estão em quarentena. Spencer é o nono caso de Ebola nos Estados Unidos. O vírus já matou quase 5 mil pessoas, principalmente na Libéria, Serra Leoa e Guiné.
Serra Leoa
O pastor Walker Mugesani Kanzika há 2 anos cuida dos trabalhos de evangelização em Serra Leoa, um dos países atualmente mais afetados pelo surto de ebola no continente africano – já são mais de 2,4 mil mortos e mais de 700 mil famílias em quarentena no país, segundo ele relata ao Universal.org. Ainda assim, o pastor Walker e sua família não pensam em voltar para o Brasil por medo da doença mortal. Ele tem noção de que seu papel numa luta tão séria é muito importante.
Em uma entrevista à Folha Universal no início de setembro, quando o ebola já causava sérios danos a Serra Leoa, o pastor Walker disse que o isolamento é a palavra de ordem no país, com a maioria da população evitando, sempre que possível, o contato com outras pessoas. Ainda assim, os fiéis comparecem às reuniões e outros eventos da Universal.
O contato direto com os doentes é proibido pelas autoridades locais para prevenir o contágio, mas isso não impede o trabalho humanitário da Igreja. “Pelo fato de não nos permitirem acesso às pessoas infectadas, usamos nossos meios de comunicação e nossas reuniões para passar a fé ao povo e aos familiares dos doentes e ensinamos todos a se prevenirem e cuidarem da higiene. Na própria Universal colocamos um mecanismo que ajuda as pessoas a lavar as mãos com água e cloro”, disse o pastor ao jornal na ocasião.
As condições perigosas da época continuam, segundo o pastor conta agora ao Universal.org: “Não podemos ter qualquer contato com as pessoas portadoras do vírus. Essa doença mata as pessoas em apenas 21 dias. Por isso o Governo isolou os contaminados.”






Luta constante
A batalha da Universal não cessou. “O trabalho da Igreja não mudou, continua intenso. Os horários das reuniões seguem normalmente. Com a propagação do vírus, a procura por ajuda espiritual aumentou e está tão intensa que neste mês (outubro) será inaugurada mais uma Universal aqui. Até esse momento não chegou nenhuma pessoa com o vírus (à igreja), até porque uma vez descoberto o contágio, a pessoa e a família imediatamente são isoladas”, diz o pastor Walker.
Segundo ele, não há melhoras até o momento: “A situação é bem pior. Só na semana passada, 425 pessoas foram infectadas neste país, no qual 2.408 pessoas já morreram, e em quarentena são mais de 700 mil famílias. A doença chegou até mesmo ao único lugar de Serra Leoa que não havia sido infectado ainda, a província de Koinadugu, ao norte. Por isso o Governo tem agido rigorosamente para tentar conter esse vírus, pois por um simples contato, por uma troca de talheres, pelo uso da mesma toalha e até mesmo num aperto de mão, pode ser transmitido o vírus.”
Perguntado se teme por sua vida e a dos seus entes queridos, o pastor é categórico: “Não penso em voltar para o Brasil. Tampouco estou com medo. Quando viemos para este país estávamos cientes dos riscos, e isso só aumentou o desejo de ajudar as pessoas.”
Enviado ao “front”
Rafael da Silva, outro pastor da Universal, partiu do Brasil para ajudar os serra-leoneses quando a epidemia já havia começado. Ele também relata que não é possível estar com os doentes pessoalmente. “A fiscalização e o monitoramento são muito fortes, mas recebemos mensagens de familiares pedindo orações e a procura por abrigo espiritual aumentou.”
O pastor Rafael mostra sintonia com o colega Walker no que diz respeito à disposição para a luta espiritual da Universal: “De forma nenhuma eu e minha esposa pensamos em voltar para o Brasil. Quando viemos para este país sabíamos dos riscos, mas temos mais interesse em ajudar essas pessoas.”

UNIVERSAL comemora aniversário da unidade da Fundação CASA Fênix.

E dia de festa! Parabéns


Comprovadamente sete e o número da perfeição, pois foi neste período que Deus criou o mundo é tudo que nele há, e a Fundação Casa Fênix completou 07 anos na última segunda-feira 06/10 com a gestão da Sra. Rosana.  


O evento teve a abertura com uma mensagem de fé e esperança do Pr. Geraldo, que engajou um bate papo com a ex-sensitiva  Marta Alves falando sobre sua história de vida, que teve momentos difíceis por conta da escolha de se entregar a espíritos malignos e fazer rituais para prejudicar outras pessoas.
Marta relatou que fazia tudo pois tinha a esperança de receber o poder que tanto prometiam, que teria uma vida próspera e feliz.   Mas nada disse aconteceu ao contrário somente sofrimento e dor.  Várias perguntas foram feitas pelos garotos pois muitos deles também já passaram por esta experiência. 
Porém Pr. Geraldo explicou sobre a importância de ter uma aliança com Deus par que tenham o livramento do mal e direção par fazer as melhores escolhas.

 Fez uma oração para libertação de todos os vícios e para que o Espírito Santo guardasse a cada um.


Em seguida a primeira tecladista e cantora da Igreja Universal do Reino de Deus  Cristina Miranda alegrou ainda mas a manhã com suas canções.

Enfim, saímos daquela unidade com a sensação de dever cumprido e que nosso carinho e afeto ficou na memória dos garotos e respectivos familiares.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Você acha que seu corpo é tudo?

Você acha que seu corpo é tudo?

Atraídas por procedimentos estéticos, muitas mulheres arriscam a própria vida para chegar à forma perfeita







Já está virando notícia rotineira nos jornais: mulheres morrem por se submeterem a alguma cirurgia ou procedimento puramente estético. O caso mais recente é o de Maria José Medrado de Souza Brandão, de 39 anos, e aconteceu em Goiânia. Raquel Policena Rosa, de 27 anos, se apresentava às pacientes como biomédica e, de acordo com as mulheres que a procuravam, ela parecia bem convincente e confiante. Ela foi presa no último dia 13.
Com rápidas aplicações de hidrogel nos glúteos, um gel de preenchimento, a falsa biomédica prometia aumento do volume do bumbum. Iludida pelo procedimento que parecia simples e milagroso, Maria José procurou a clínica de Raquel no dia 25 de outubro. Após a aplicação do produto, ela começou a se sentir mal e horas depois estava morta. Quando o caso veio à tona, outras mulheres começaram a dar queixa na polícia. Elas também haviam feito o procedimento com Raquel e relatavam sintomas parecidos com os de Maria José. O Conselho Federal de Medicina (CFM) emitiu um comunicado alertando que qualquer procedimento invasivo deve ser feito apenas por médicos. Uma dessas pacientes tem apenas 17 anos, ou seja, ainda não atingiu a maioridade civil, mas já entrou para o grupo das insatisfeitas com o próprio corpo.
O que procuram de fato as mulheres que se submetem a esse tipo de procedimento arriscado? Na visão da psicóloga Maria Thereza de Alencar Lima, da PUC-SP, pessoas que buscam modificações no corpo querem se sentir melhor com a aparência "ou ainda corresponder a um padrão social do que seja considerado atraente ou belo em determinado tempo e cultura. Essas modificações estéticas podem traduzir desejos de alcançar o ideal do que é belo amplamente reforçado pela mídia, mas que é inexistente na realidade", adverte.
A auxiliar de recursos humanos Ariana Policher Almeida, de 27 anos, é uma morena bonita e, na adolescência, era dançarina em um grupo de axé. "Os caras se atraíam por mim porque eu era dançarina, usava roupas curtas, decotadas e bem apertadas naquela época", relembra ela, que confessa que sempre se achou bonita e sabe que era exatamente por isso que muitos jovens se aproximavam dela. "Ninguém queria saber quem eu era realmente. A mulher acaba se tornando um passatempo para esses caras", destaca ela.







Ariana estava certa de que jamais encontraria alguém para passar o resto de sua vida no meio em que vivia. Um dia, ela começou a frequentar a Universal. "Logo de início me senti mal de ir às reuniões com roupas curtas ou apertadas", conta ela, que, aos poucos, foi aprendendo o valor do recato para uma mulher. E foi exatamente essa a isca infalível para conquistar o amor de sua vida. "A gente jamais vai atrair a pessoa adequada pela aparência do nosso corpo. É claro que temos que nos arrumar, mas isso não quer dizer modificar quem eu seja", explica a jovem. Ela está casada há um ano com o comprador técnico Michael Policher Almeida, de 29 anos. "O que mais me atraiu na Ariana não foi a sua beleza, que é visível, mas o seu jeito discreto de ser, de falar com os outros, de caminhar", revela ele.
Além disso, a psicóloga Maria Thereza recomenda que a pessoa busque valorizar a própria imagem para se sentir mais confiante. "Isso pode facilitar conquistas no campo profissional e pessoal porque ela passa a ser vista de maneira mais positiva pelos que a cercam", ressalta ela. No entanto, é essencial aceitar as mudanças que o tempo traz no corpo de qualquer ser humano. "Lidar com essas mudanças é essencial para compreender outros valores, considerar outras possibilidades, além do corpo, de se sentir satisfeito consigo e com o mundo que o cerca", orienta.
Para a psicóloga, o segredo está em se aceitar. "Aprender a se amar pode ser um trabalho mais difícil para algumas pessoas, exige buscar a consciência de si próprio em outros aspectos que não seja apenas a aparência física", conclui.






Maria josé medrado
A mulher, natural de Goiânia, morreu após passar por um procedimento estético de aplicação de hidrogel no glúteo, para aumentar o tamanho do bumbum. Ela teria sido submetida ao tratamento pelas mãos de Raquel Policena Rosa, que se apresentava como biomédica. A polícia suspeita de que Raquel tenha aplicado silicone industrial em Maria José



Sisterhood visita internas da Fundação Casa

Voluntárias distribuem kits e livros para menores infratoras

Por Sabrina Marques
redacao@arcauniversal.com
Amor e dedicação são características presentes em todas as voluntárias do Sisterhood, grupo que surgiu em dezembro de 2009 e tem a finalidade de resgatar a essência feminina colocada por Deus em cada mulher. Desta vez quem recebeu o carinho dessas mulheres foram as internas da Fundação Casa “Chiquinha Gonzaga”, da Mooca, bairro localizado na zona leste da capital paulista.

As mais de 140 internas do local receberam kits de higiene pessoal e também centenas de livros “A mulher V”, da escritora e fundadora do Sisterhood, Cristiane Cardoso.

Além das doações, as internas também ouviram mensagens de fé e esperança, contidas na Palavra de Deus. Para o responsável pelo trabalho evangelístico dentro da Fundação Casa, pastor Geraldo Vilhena, a iniciativa do grupo é fundamental para a ressocialização e mudança de comportamento das menores infratoras. “Este é um trabalho excelente, pois a presença das voluntárias fez com que as jovens se aproximassem mais. Muitas abriram o coração, choraram após receber as orientações das esposas dos bispos, elas elevaram a autoestima, que a muito tempo estava em baixa, este evento foi muito bom”, conclui o pastor Geraldo Vilhena.

Momento da entrada do grupo Sisterhood

Uma palavra de fé


Jovens internas recebem um atendimento das esposas dos bispos e pastores

Leitura do livro A MULHER V

Senhora Margarete esposa do bispo Marcos com duas internas da Fundação Casa.

Senhora Rosilene esposa do bispo Jadeson com uma jovem interna.

Senhora Marcia esposa do bispo Romualdo antendendo uma jovem interna

Senhora Fátima esposa do bispo Clodomir atendendo jovens internas.

Uma visita na Casa das mães na Fundação Casa

Uma oração para finalizar.