quinta-feira, 31 de março de 2016
segunda-feira, 28 de março de 2016
sábado, 26 de março de 2016
Jovens evangélicos da Fundação Casa dizem que filme de Os Dez Mandamentos é uma mensagem de esperança
Jovens evangélicos da Fundação Casa dizem que filme de Os Dez Mandamentos é uma mensagem de esperança
Garotos puderam sair para ver o filme sobre a vida de Moisés no cinema
Texto: -A +A
Do R7
João, Pedro e Tiago gostaram do filme sobre MoisésEduardo Enomoto/R7
Três adolescentes de 17 anos, que cumprem medida judicial de internação na Fundação Casa, em São Paulo, foram ao cinema para ver o filme de Os Dez Mandamentos. O passeio foi autorizado pela direção da instituição para ajudar na ressocialização dos jovens.
João, Pedro e Tiago (nomes fictícios) são evangélicos e fazem parte do PAR (Programa de Atenção Religiosa) da Fundação Casa e foram selecionados porque têm bom comportamento.
João morava perto da avenida Brigadeiro Luiz Antônio, na região central de São Paulo, e frequentou a igreja até os 13 anos de idade. A família se mudou para o bairro do Glicério, também no Centro, e ele se afastou dos cultos.
— Eu participava dos grupos de jovens, das festas e tudo o que tinha na igreja, mas aí vieram as más companhias e eu entrei para o crime. Aqui, na Fundação Casa, eu parei para pensar e vi que a minha mãe não merece isso. Ela ainda vai na igreja. Eu vou mudar de vida e Deus está me ajudando.
Pedro cresceu no Capão Redondo, na zona sul, em uma família de evangélicos. O desvio para o crime veio aos dez anos. A internação na Fundação Casa o reaproximou da religião.
— No mundão [fora da fundação] eu não sabia ler nem escrever, era só crime e coisas erradas. Aí eu peguei a Bíblia aqui dentro e aprendi a ler sozinho. Leio todos os dias os salmos e os provérbios. Não perco um culto.
Os jovens gostaram da história bíblica na telona do cinemaEduardo Enomoto/R7
Para Tiago, a hora do culto na Fundação Casa é o momento menos angustiante do dia.
— Antes [na rua] eu não dava muita atenção ao culto, nas palavras. Hoje, como eu entrei na Fundação, eu fico refletindo na minha vida, nas escolhas que fiz, aí vêm as palavras de conforto. Nós não temos alguém do lado para confortar, como se tem uma mãe ou um pai, então a palavra durante o culto é um conforto.
Os jovens já tinham lido a história de Moisés na Bíblia, mas a chance de ver todos os detalhes retratados na telona tocou o coração dos rapazes. "É incrível ver as cenas e poder absorver as coisas de Deus. É mais uma palavra de conforto para o nós. É também uma esperança numa vida melhor", completou Tiago.
Os Dez Mandamentos — O Filme entra nas últimas semanas de exibição nos cinemas e, apesar de as salas cheias, as redes têm novas sessões disponíveis em dias e horários diferentes. Corra para assistir ao filme que é sucesso de bilheteria em todo o País!
Acesse o R7 Play e assista à programação da Record quando quiser
O inútil se tornou útil.
"O qual noutro tempo te foi inútil, mas agora a ti e a mim muito útil; eu to tornei a enviar." (Filemom 1 : 11)
O inútil se tornou útil.
"O qual noutro tempo te foi inútil, mas agora a ti e a mim muito útil; eu to tornei a enviar." (Filemom 1 : 11)
"Os Dez Mandamentos - O filme" na Fundação Casa
Longa foi exibido para 189 jovens e familiares
publicado em 18/03/2016 às 13:00.
Por Eduardo Prestes / Fotos: Marcelo Alves
Garotos puderam sair para ver o filme sobre a vida de Moisés no cinema
Texto: -A +A
Do R7
João, Pedro e Tiago gostaram do filme sobre MoisésEduardo Enomoto/R7
Três adolescentes de 17 anos, que cumprem medida judicial de internação na Fundação Casa, em São Paulo, foram ao cinema para ver o filme de Os Dez Mandamentos. O passeio foi autorizado pela direção da instituição para ajudar na ressocialização dos jovens.
João, Pedro e Tiago (nomes fictícios) são evangélicos e fazem parte do PAR (Programa de Atenção Religiosa) da Fundação Casa e foram selecionados porque têm bom comportamento.
João morava perto da avenida Brigadeiro Luiz Antônio, na região central de São Paulo, e frequentou a igreja até os 13 anos de idade. A família se mudou para o bairro do Glicério, também no Centro, e ele se afastou dos cultos.
— Eu participava dos grupos de jovens, das festas e tudo o que tinha na igreja, mas aí vieram as más companhias e eu entrei para o crime. Aqui, na Fundação Casa, eu parei para pensar e vi que a minha mãe não merece isso. Ela ainda vai na igreja. Eu vou mudar de vida e Deus está me ajudando.
Pedro cresceu no Capão Redondo, na zona sul, em uma família de evangélicos. O desvio para o crime veio aos dez anos. A internação na Fundação Casa o reaproximou da religião.
— No mundão [fora da fundação] eu não sabia ler nem escrever, era só crime e coisas erradas. Aí eu peguei a Bíblia aqui dentro e aprendi a ler sozinho. Leio todos os dias os salmos e os provérbios. Não perco um culto.
Os jovens gostaram da história bíblica na telona do cinemaEduardo Enomoto/R7
Para Tiago, a hora do culto na Fundação Casa é o momento menos angustiante do dia.
— Antes [na rua] eu não dava muita atenção ao culto, nas palavras. Hoje, como eu entrei na Fundação, eu fico refletindo na minha vida, nas escolhas que fiz, aí vêm as palavras de conforto. Nós não temos alguém do lado para confortar, como se tem uma mãe ou um pai, então a palavra durante o culto é um conforto.
Os jovens já tinham lido a história de Moisés na Bíblia, mas a chance de ver todos os detalhes retratados na telona tocou o coração dos rapazes. "É incrível ver as cenas e poder absorver as coisas de Deus. É mais uma palavra de conforto para o nós. É também uma esperança numa vida melhor", completou Tiago.
Os Dez Mandamentos — O Filme entra nas últimas semanas de exibição nos cinemas e, apesar de as salas cheias, as redes têm novas sessões disponíveis em dias e horários diferentes. Corra para assistir ao filme que é sucesso de bilheteria em todo o País!
Acesse o R7 Play e assista à programação da Record quando quiser
Voluntários da UNIVERSAL, leva jovens interno da Fundação Casa na estreia do filme os DEZ MANDAMENTOS.
O inútil se tornou útil.
"O qual noutro tempo te foi inútil, mas agora a ti e a mim muito útil; eu to tornei a enviar." (Filemom 1 : 11)
Voluntários da UNIVERSAL e os responsáveis da Fundação CASA, leva jovens internos ao cinema para assistir o filme os DEZ Mandamentos.
O inútil se tornou útil.
"O qual noutro tempo te foi inútil, mas agora a ti e a mim muito útil; eu to tornei a enviar." (Filemom 1 : 11)
"Os Dez Mandamentos - O filme" na Fundação Casa
Longa foi exibido para 189 jovens e familiares
publicado em 18/03/2016 às 13:00.
Por Eduardo Prestes / Fotos: Marcelo Alves
O longa "Os Dez Mandamentos - O Filme" já ultrapassou a marca de 8,3 milhões de espectadores. Mas, além dos recordes, a superprodução da Paris Filmes também chega a quem está privado da liberdade.
No último dia 15 de março, o filme foi exibido dentro da Fundação Casa, na unidade Topázio, no bairro do Brás, na capital paulista, para 189 jovens, de 13 a 17 anos, que aguardam audiência para saber se terão que cumprir medidas socioeducativas ou se ganham a liberdade. “A exibição dentro da Fundação Casa é um fato inédito. Pela primeira vez um filme que está em cartaz nos cinemas foi exibido aqui. Os jovens estavam ansiosos para assistir”, afirma o coordenador pedagógico da unidade, Anderson Rodrigues da Silva, de 32 anos.
De acordo com a diretora da unidade, Rosângela Lima Marinelli, de 44 anos, o evento foi firmado depois que voluntários da Universal fizeram a proposta de apresentação do filme. “Achamos importante passar ‘Os Dez Mandamentos’ para os meninos, pois ele retrata isso, pessoas que estão privadas da liberdade. É uma oportunidade para que os jovens façam uma reflexão para as suas vidas”, disse.
No último dia 15 de março, o filme foi exibido dentro da Fundação Casa, na unidade Topázio, no bairro do Brás, na capital paulista, para 189 jovens, de 13 a 17 anos, que aguardam audiência para saber se terão que cumprir medidas socioeducativas ou se ganham a liberdade. “A exibição dentro da Fundação Casa é um fato inédito. Pela primeira vez um filme que está em cartaz nos cinemas foi exibido aqui. Os jovens estavam ansiosos para assistir”, afirma o coordenador pedagógico da unidade, Anderson Rodrigues da Silva, de 32 anos.
De acordo com a diretora da unidade, Rosângela Lima Marinelli, de 44 anos, o evento foi firmado depois que voluntários da Universal fizeram a proposta de apresentação do filme. “Achamos importante passar ‘Os Dez Mandamentos’ para os meninos, pois ele retrata isso, pessoas que estão privadas da liberdade. É uma oportunidade para que os jovens façam uma reflexão para as suas vidas”, disse.
Além dos internos, alguns pais puderam acompanhar a exibição. Para um deles, o comerciante José Bonifácio da Silva, de 42 anos (assim como para alguns dos jovens), foi a primeira vez que assistiu a uma sessão de cinema. “Foi importante para passar um tempo ao lado do meu filho, que está aqui há 20 dias. Eu gostei muito do filme e acho que ele também gostou”, disse. Para Alberto (nome fictício do filho), de 15 anos, o longa passa uma mensagem fundamental: “A importância da verdade para ser livre. Assistir a um filme também é diferente do que a gente faz aqui, da aula, do futebol”, comentou.
Segundo o responsável pelo trabalho social da Universal dentro da Fundação Casa, Geraldo Vilhena, de 64 anos, a ideia era dar aos meninos tudo o que um cinema de verdade reserva. “A realização do evento só foi possível por meio da ajuda de diversos parceiros que colocaram à disposição os equipamentos como o telão, as caixas acústicas, o projetor, os carrinhos de pipoca, refrigerantes e também dos voluntários que trabalharam. A ideia é fazer outros eventos desse tipo.”
O portal de notícias da Fundação Casa publicou matéria destacando o evento.
Segundo o responsável pelo trabalho social da Universal dentro da Fundação Casa, Geraldo Vilhena, de 64 anos, a ideia era dar aos meninos tudo o que um cinema de verdade reserva. “A realização do evento só foi possível por meio da ajuda de diversos parceiros que colocaram à disposição os equipamentos como o telão, as caixas acústicas, o projetor, os carrinhos de pipoca, refrigerantes e também dos voluntários que trabalharam. A ideia é fazer outros eventos desse tipo.”
O portal de notícias da Fundação Casa publicou matéria destacando o evento.
quarta-feira, 23 de março de 2016
terça-feira, 22 de março de 2016
sábado, 19 de março de 2016
"Os Dez Mandamentos - O filme" na Fundação Casa Longa foi exibido para 189 jovens e familiares
"Os Dez Mandamentos - O filme" na Fundação Casa
Longa foi exibido para 189 jovens e familiares
publicado em 18/03/2016 às 13:00.
Por Eduardo Prestes / Fotos: Marcelo Alves
Longa foi exibido para 189 jovens e familiares
publicado em 18/03/2016 às 13:00.
Por Eduardo Prestes / Fotos: Marcelo Alves
O longa "Os Dez Mandamentos - O Filme" já ultrapassou a marca de 8,3 milhões de espectadores. Mas, além dos recordes, a superprodução da Paris Filmes também chega a quem está privado da liberdade.
No último dia 15 de março, o filme foi exibido dentro da Fundação Casa, na unidade Topázio, no bairro do Brás, na capital paulista, para 189 jovens, de 13 a 17 anos, que aguardam audiência para saber se terão que cumprir medidas socioeducativas ou se ganham a liberdade. “A exibição dentro da Fundação Casa é um fato inédito. Pela primeira vez um filme que está em cartaz nos cinemas foi exibido aqui. Os jovens estavam ansiosos para assistir”, afirma o coordenador pedagógico da unidade, Anderson Rodrigues da Silva, de 32 anos.
De acordo com a diretora da unidade, Rosângela Lima Marinelli, de 44 anos, o evento foi firmado depois que voluntários da Universal fizeram a proposta de apresentação do filme. “Achamos importante passar ‘Os Dez Mandamentos’ para os meninos, pois ele retrata isso, pessoas que estão privadas da liberdade. É uma oportunidade para que os jovens façam uma reflexão para as suas vidas”, disse.
No último dia 15 de março, o filme foi exibido dentro da Fundação Casa, na unidade Topázio, no bairro do Brás, na capital paulista, para 189 jovens, de 13 a 17 anos, que aguardam audiência para saber se terão que cumprir medidas socioeducativas ou se ganham a liberdade. “A exibição dentro da Fundação Casa é um fato inédito. Pela primeira vez um filme que está em cartaz nos cinemas foi exibido aqui. Os jovens estavam ansiosos para assistir”, afirma o coordenador pedagógico da unidade, Anderson Rodrigues da Silva, de 32 anos.
De acordo com a diretora da unidade, Rosângela Lima Marinelli, de 44 anos, o evento foi firmado depois que voluntários da Universal fizeram a proposta de apresentação do filme. “Achamos importante passar ‘Os Dez Mandamentos’ para os meninos, pois ele retrata isso, pessoas que estão privadas da liberdade. É uma oportunidade para que os jovens façam uma reflexão para as suas vidas”, disse.
Além dos internos, alguns pais puderam acompanhar a exibição. Para um deles, o comerciante José Bonifácio da Silva, de 42 anos (assim como para alguns dos jovens), foi a primeira vez que assistiu a uma sessão de cinema. “Foi importante para passar um tempo ao lado do meu filho, que está aqui há 20 dias. Eu gostei muito do filme e acho que ele também gostou”, disse. Para Alberto (nome fictício do filho), de 15 anos, o longa passa uma mensagem fundamental: “A importância da verdade para ser livre. Assistir a um filme também é diferente do que a gente faz aqui, da aula, do futebol”, comentou.
Segundo o responsável pelo trabalho social da Universal dentro da Fundação Casa, Geraldo Vilhena, de 64 anos, a ideia era dar aos meninos tudo o que um cinema de verdade reserva. “A realização do evento só foi possível por meio da ajuda de diversos parceiros que colocaram à disposição os equipamentos como o telão, as caixas acústicas, o projetor, os carrinhos de pipoca, refrigerantes e também dos voluntários que trabalharam. A ideia é fazer outros eventos desse tipo.”
O portal de notícias da Fundação Casa publicou matéria destacando o evento.
Segundo o responsável pelo trabalho social da Universal dentro da Fundação Casa, Geraldo Vilhena, de 64 anos, a ideia era dar aos meninos tudo o que um cinema de verdade reserva. “A realização do evento só foi possível por meio da ajuda de diversos parceiros que colocaram à disposição os equipamentos como o telão, as caixas acústicas, o projetor, os carrinhos de pipoca, refrigerantes e também dos voluntários que trabalharam. A ideia é fazer outros eventos desse tipo.”
O portal de notícias da Fundação Casa publicou matéria destacando o evento.
quinta-feira, 17 de março de 2016
quarta-feira, 16 de março de 2016
Qual o maior problema da mulher?
Qual o maior problema da mulher?
Identifique-o e saiba como vencê-lo
publicado em 16/03/2016 às 00:08.
Por Núbia Onara / Foto: Demetrio Kock
“E se eu fizer isso, será que não vão me achar arrogante? ”; “Ah, isso não fica bonito em mim, só em modelos!”; “Será que ele me ama? Ele não diz isso sempre.”; “Esse é o meu jeito. Não adianta eu querer ser diferente.”; “Isso não é para mim. Não tenho capacidade!”
Essas são só algumas frases que já passaram pela cabeça de dez entre dez mulheres. E esses pensamentos são originados do maior problema que a mulher enfrenta: a insegurança.
Em maior ou menor escala, todas já a enfrentaram (ou enfrentarão) em algum momento da vida. O curioso é que ninguém nasce inseguro. “A insegurança surge em algum momento da vida, após algum acontecimento marcante; um comentário, por exemplo”, explicava a escritora e apresentadora da “Escola do Amor”, Cristiane Cardoso, durante encontro mensal do grupo Godllywood, que aconteceu no sábado (13), no Templo de Salomão (capital paulista), com transmissão por videoconferência para todo o Brasil.
A apresentadora destacou 5 problemas gerados pela insegurança:
A pessoa insegura acredita que é inferior – Sempre está se comparando a alguém;
A pessoa insegura acredita que sempre será assim – Acha que esse é o seu jeito e que as pessoas têm que se acostumar com isso;
A pessoa insegura resiste às oportunidades – Acha que não vai conseguir, rejeita chances de fazer a diferença;
A pessoa insegura passa uma péssima impressão – Quantas vezes não pensam que a pessoa insegura é uma coisa que na verdade ela não é?
A insegurança é uma falta de fé – A pessoa nunca se lança totalmente nas mãos de Deus, confiando que pode ser diferente.
Um exemplo de autoconfiança
A Bíblia relata a história de uma mulher – na verdade uma menina ainda – que tinha todas as razões para ser insegura. Ela era órfã, o seu povo era discriminado, conviveu em meio às mulheres mais bonitas do reino, mas nada disso a impediu de escrever uma história surpreendente para ela e o seu povo. Essa mulher era a rainha Ester.
Uma das situações que ela viveu demonstra a sua autoconfiança, foi quando ela teria que se apresentar diante do rei Assuero. Aquela noite decidiria se ela seria a rainha ou apenas concubina do rei, e era comum as jovens se enfeitarem com as mais lindas joias do reino. Essa opção foi dada a Ester, que nada quis:
“Chegando, pois, a vez de Ester, filha de Abiail, tio de Mardoqueu (que a tomara por sua filha), para ir ao rei, coisa nenhuma pediu, senão o que disse Hegai, camareiro do rei, guarda das mulheres; e alcançava Ester graça aos olhos de todos quantos a viam.” Ester 2.1
E na sua simplicidade e segurança, a Bíblia relata que todos a admiravam, e o rei a amou mais que todas:
“E o rei amou a Ester mais do que a todas as mulheres, e alcançou perante ele graça e benevolência mais do que todas as virgens; e pôs a coroa real na sua cabeça, e a fez rainha em lugar de Vasti.” Ester 2.17
Demonstrações de segurança são dadas por Ester ao longo de sua história. Até mesmo diante da ameaça de ver o seu povo massacrado ela não se intimidou e intercedeu junto ao rei, mesmo com risco de morte.
Mas de onde vinha toda essa segurança de Ester? Vinha da sua dependência de Deus.
Vença a insegurança
Na palestra, Cristiane ensinou ainda 3 passos para vencer a insegurança:
1º Não se ache insegurança: Se você achar que é alguma coisa dificilmente vai achar que pode mudar isso. Entenda que você tem inseguranças que precisam ser tratadas. Identifique-as;
2º Vire o jogo a seu favor: As dificuldades são as melhores oportunidades de você se superar;
3º Dependa de Deus: Enquanto você se agarrar às suas inseguranças, nunca experimentará uma vida em total dependência de Deus e, consequentemente, irá sempre limitar-se. Mesmo achando que não vai conseguir, entenda e creia que toda condição de que precisa vem dEle, e confie. Você irá se surpreender.
Todo segundo sábado do mês, o Godllywood realiza essa reunião. A cada encontro, milhares de mulheres têm sido ajudadas. Participe e convide outras mulheres.
Identifique-o e saiba como vencê-lo
publicado em 16/03/2016 às 00:08.
Por Núbia Onara / Foto: Demetrio Kock
“E se eu fizer isso, será que não vão me achar arrogante? ”; “Ah, isso não fica bonito em mim, só em modelos!”; “Será que ele me ama? Ele não diz isso sempre.”; “Esse é o meu jeito. Não adianta eu querer ser diferente.”; “Isso não é para mim. Não tenho capacidade!”
Essas são só algumas frases que já passaram pela cabeça de dez entre dez mulheres. E esses pensamentos são originados do maior problema que a mulher enfrenta: a insegurança.
Em maior ou menor escala, todas já a enfrentaram (ou enfrentarão) em algum momento da vida. O curioso é que ninguém nasce inseguro. “A insegurança surge em algum momento da vida, após algum acontecimento marcante; um comentário, por exemplo”, explicava a escritora e apresentadora da “Escola do Amor”, Cristiane Cardoso, durante encontro mensal do grupo Godllywood, que aconteceu no sábado (13), no Templo de Salomão (capital paulista), com transmissão por videoconferência para todo o Brasil.
A apresentadora destacou 5 problemas gerados pela insegurança:
A pessoa insegura acredita que é inferior – Sempre está se comparando a alguém;
A pessoa insegura acredita que sempre será assim – Acha que esse é o seu jeito e que as pessoas têm que se acostumar com isso;
A pessoa insegura resiste às oportunidades – Acha que não vai conseguir, rejeita chances de fazer a diferença;
A pessoa insegura passa uma péssima impressão – Quantas vezes não pensam que a pessoa insegura é uma coisa que na verdade ela não é?
A insegurança é uma falta de fé – A pessoa nunca se lança totalmente nas mãos de Deus, confiando que pode ser diferente.
Um exemplo de autoconfiança
A Bíblia relata a história de uma mulher – na verdade uma menina ainda – que tinha todas as razões para ser insegura. Ela era órfã, o seu povo era discriminado, conviveu em meio às mulheres mais bonitas do reino, mas nada disso a impediu de escrever uma história surpreendente para ela e o seu povo. Essa mulher era a rainha Ester.
Uma das situações que ela viveu demonstra a sua autoconfiança, foi quando ela teria que se apresentar diante do rei Assuero. Aquela noite decidiria se ela seria a rainha ou apenas concubina do rei, e era comum as jovens se enfeitarem com as mais lindas joias do reino. Essa opção foi dada a Ester, que nada quis:
“Chegando, pois, a vez de Ester, filha de Abiail, tio de Mardoqueu (que a tomara por sua filha), para ir ao rei, coisa nenhuma pediu, senão o que disse Hegai, camareiro do rei, guarda das mulheres; e alcançava Ester graça aos olhos de todos quantos a viam.” Ester 2.1
E na sua simplicidade e segurança, a Bíblia relata que todos a admiravam, e o rei a amou mais que todas:
“E o rei amou a Ester mais do que a todas as mulheres, e alcançou perante ele graça e benevolência mais do que todas as virgens; e pôs a coroa real na sua cabeça, e a fez rainha em lugar de Vasti.” Ester 2.17
Demonstrações de segurança são dadas por Ester ao longo de sua história. Até mesmo diante da ameaça de ver o seu povo massacrado ela não se intimidou e intercedeu junto ao rei, mesmo com risco de morte.
Mas de onde vinha toda essa segurança de Ester? Vinha da sua dependência de Deus.
Vença a insegurança
Na palestra, Cristiane ensinou ainda 3 passos para vencer a insegurança:
1º Não se ache insegurança: Se você achar que é alguma coisa dificilmente vai achar que pode mudar isso. Entenda que você tem inseguranças que precisam ser tratadas. Identifique-as;
2º Vire o jogo a seu favor: As dificuldades são as melhores oportunidades de você se superar;
3º Dependa de Deus: Enquanto você se agarrar às suas inseguranças, nunca experimentará uma vida em total dependência de Deus e, consequentemente, irá sempre limitar-se. Mesmo achando que não vai conseguir, entenda e creia que toda condição de que precisa vem dEle, e confie. Você irá se surpreender.
Todo segundo sábado do mês, o Godllywood realiza essa reunião. A cada encontro, milhares de mulheres têm sido ajudadas. Participe e convide outras mulheres.
UNIVERSAL a UNIVERSIDADE da Fé, apresenta a Deus filho dos internos da Fundação CASA
Neste último sábado na Fundação Casa na UI- Vila Maria filhos dos internos foram apresentados ao Senhor Jesus. A cerimônia foi realizada pelo Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, disse ele: que criança não deve se batizar mais sim ser apresentada a Deus pois a mesma não tem pecado. Quando a mesma for adulta que toma conhecimento que é uma pecadora deve se arrepender do seu pecado e se batizar nas águas.
Foi muito emocionante o momento em que o Pastor Geraldo ergueu as crianças ao céu apresentado ao Senhor Jesus. fez também uma oração pelos pais para que Deus de sabedoria para educar, e ensinar nos caminhos de Jesus. A palavra de Deus diz: vinde a mim as criancinhas pois tal e o reino dos céus. "Então, tomando-as nos braços e impondo-lhes as mãos, as abençoava".
segunda-feira, 14 de março de 2016
Voluntários da UNIVERSAL e os responsáveis da Fundação CASA, leva jovens internos ao cinema para assistir o filme os DEZ Mandamentos.
sexta-feira, 11 de março de 2016
quarta-feira, 9 de março de 2016
Você se sente triste ao olhar o Facebook dos outros?
Você se sente triste ao olhar o Facebook dos outros?
Pesquisa revela o sentimento das pessoas ao acessarem as redes sociais
Você já deve ter experimentado a sensação de que a vida dos seus amigos parece ser bem mais interessante que a sua. Pelo menos é o que o Facebook “vende” para você. Fotos de viagens incríveis, casais apaixonados, família feliz, check-innos melhores lugares e restaurantes, sem falar que, pelo status todos parecem motivados e de bem com a vida o tempo todo. Olhar tudo isso pode trazer sentimentos de inveja e tristeza, de acordo com alguns estudos sobre a reação das pessoas em relação às redes sociais.
Uma pesquisa da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos, com a Universidade de Leuven, da Bélgica, analisou 84 estudantes universitários, que foram orientados a observar as atualizações dos amigos ou de pessoas famosas no Facebook por dez minutos em um laboratório, e, em seguida, responder a um questionário sobre suas emoções. Os que observaram passivamente se sentiram mais tristes e mais invejosos ao longo do tempo.
“Se você está constantemente vendo como a vida das outras pessoas vai bem, vai se sentir pior quanto a sua vida. Ao comparar, ela irá parecer não ir tão bem", explica em entrevista à BBC Brasil o professor associado de psicologia Ethan Kross, coautor do estudo na Universidade de Michigan.
A farsa da versão online
Como diz o ditado, “nem tudo o que reluz é ouro”, as pessoas investem em uma “versão editada” de suas vidas nas redes sociais. "Todos fazem de tudo para mostrar o seu melhor (na rede social). Quem teve um dia absolutamente banal não vai contar no Facebook", destaca Luli Radfahrer, professor-doutor em Comunicação Digital da ECA-USP e consultor em inovação digital no Brasil.
O consultor também explica que a pessoa que já está mais sensível, por algum motivo e procura distração ao visitar a página dos outros, instintivamente, se sentirá mais deprimida ao ver os amigos felizes na internet. “É como se você estivesse constantemente cercado por um grupo de pressão, que só te mostra o que faz de melhor".
As pessoas não podem permitir serem influenciadas pelo que veem, já que nem sempre a internet mostra um retrato fiel da rotina ou da vida dos usuários. "Se você se sente mal (com os efeitos das redes sociais), uma sugestão é largá-las por um tempo, tirar um período sabático”, aconselha Radfahrer.
Bloco de Ajuda aos dependentes Químicos na Fundação CASA
Projeto UNIVERSAL na Fundação CASA
Centenas de Bíblias para todas as famílias dos internos da Fundação CASA,
palestras com o principal assunto de destruição de vidas (DROGAS)
cesta básica,
um toque feminino para todas as mães,
saúde também é muito importante,
um abraço de saudade,amor e arrependimento. Todas estas atitudes são partes de uma Projeto UNIVERSAL na Fundação CASA.
Jamais este projeto sairia do papel se não tivesse os voluntários da UNIVERSAL, diz o pastor Geraldo Vilhena,(Coordenador de Evangelização em Unidades da Fundação CASA de São Paulo) em oração.
Que o Senhor Jesus abençoe a todos.
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