Acne: um pesadelo para o rosto
A doença tem várias causas, mas também pode ser evitada
Ao acordar você começa a se preparar para mais um dia. Olha no espelho e percebe um pontinho amarelo no rosto. Uma espinha surgiu da noite para o dia. Você sabe que não deve espremer, mas a vontade é quase incontrolável. Você não resiste e logo está apertando o lugar e deixando ali uma marca vermelha, que, posteriormente, se tornará uma cicatriz. Você se identificou com essa história? Você não é a única. A acne é muito comum nas mulheres, mas sua forma grave atinge mais os homens. A acne é uma inflamação dos poros da pele e as manifestações da doença (cravos e espinhas) ocorrem pelo aumento da secreção sebácea. Geralmente, ela começa mais cedo nas mulheres, por volta dos 14 anos. E se intensifica nos homens aos 16 anos. A inflamação também pode se estender ou começar na fase adulta. De acordo com a dermatologista Carolina Marçon, “8% das mulheres apresentam início da acne após os 25 anos e, com cerca de 40 anos, lesões significativas persistem em 5% delas”.
Carolina acrescenta que com boa higiene da pele, alimentação saudável e prática de atividades físicas é possível evitar o problema (veja mais dicas aqui). A especialista também alerta para os riscos de aderir a tratamentos caseiros. “O ideal é sempre procurar um dermatologista. O tratamento precoce e adequado evita o aparecimento de cicatrizes e outras complicações. Tratamentos caseiros, de forma geral, são temerários e podem agravar o quadro, bem como desencadear reações alérgicas”, orienta.
Por Sabrina Marques
Momento da entrada do grupo Sisterhood
Uma palavra de fé
Leitura do livro A MULHER V
Senhora Margarete esposa do bispo Marcos com duas internas da Fundação Casa.
Senhora Rosilene esposa do bispo Jadeson com uma jovem interna.
Senhora Marcia esposa do bispo Romualdo antendendo uma jovem interna
Senhora Fátima esposa do bispo Clodomir atendendo jovens internas.
Uma visita na Casa das mães na Fundação Casa
Uma oração para finalizar.
Sisterhood visita internas da Fundação Casa
Voluntárias distribuem kits e livros para menores infratoras
Por Sabrina Marques
redacao@arcauniversal.com
Amor e dedicação são características presentes em todas as voluntárias do Sisterhood, grupo que surgiu em dezembro de 2009 e tem a finalidade de resgatar a essência feminina colocada por Deus em cada mulher. Desta vez quem recebeu o carinho dessas mulheres foram as internas da Fundação Casa “Chiquinha Gonzaga”, da Mooca, bairro localizado na zona leste da capital paulista.
As mais de 140 internas do local receberam kits de higiene pessoal e também centenas de livros “A mulher V”, da escritora e fundadora do Sisterhood, Cristiane Cardoso.
Além das doações, as internas também ouviram mensagens de fé e esperança, contidas na Palavra de Deus. Para o responsável pelo trabalho evangelístico dentro da Fundação Casa, pastor Geraldo Vilhena, a iniciativa do grupo é fundamental para a ressocialização e mudança de comportamento das menores infratoras. “Este é um trabalho excelente, pois a presença das voluntárias fez com que as jovens se aproximassem mais. Muitas abriram o coração, choraram após receber as orientações das esposas dos bispos, elas elevaram a autoestima, que a muito tempo estava em baixa, este evento foi muito bom”, conclui o pastor Geraldo Vilhena.
Momento da entrada do grupo Sisterhood
Uma palavra de fé
Leitura do livro A MULHER V
Senhora Margarete esposa do bispo Marcos com duas internas da Fundação Casa.
Senhora Rosilene esposa do bispo Jadeson com uma jovem interna.
Senhora Marcia esposa do bispo Romualdo antendendo uma jovem interna
Senhora Fátima esposa do bispo Clodomir atendendo jovens internas.
Uma visita na Casa das mães na Fundação Casa
Uma oração para finalizar.
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