Até quando o descaso com as estradas vai continuar?
Enquanto investimentos não forem feitos nessa área, mais pessoas correrão riscos
Quem trafega pelas rodovias está constantemente exposto a grandes riscos de acidentes. Faltam investimentos adequados e manutenção. Falta, principalmente, um olhar cuidadoso e responsável dos gestores para que elas sejam recuperadas e transformadas em vias adequadas para a população.
No ano passado, os investimentos do governo federal destinados a elas foram de R$ 12,7 bilhões. Para se ter uma ideia, o plano de custo para as cidades-sedes da Copa de 2014 totalizou R$ 25,6 bilhões, um valor bem superior. Por que será que a preocupação com as estradas brasileiras nunca é prioridade na gestão do País?
Certamente, quem tem autoridade para recuperá-las não necessita trafegar por elas com tanta frequência. Quem sofre são os motoristas, que pagam impostos em dia e, ainda assim, correm altos riscos ao percorrerem rodovias mal conservadas. Os problemas, diagnosticados diariamente por caminhoneiros, motoristas e viajantes que trafegam por esses locais, são comprovados por pesquisas. Um levantamento divulgado em 2013 pela CNT mostrou que cerca de 63,8% da extensão avaliada apresenta alguma deficiência na pavimentação, na sinalização ou na geometria. Os pontos críticos, como buracos, quedas de barreiras ou pontes caídas e danificadas, também aumentaram.
O levantamento avaliou toda a malha federal pavimentada e as principais rodovias estaduais, totalizando mais de 90 mil quilômetros analisados. Mas não é preciso pesquisa para comprovar que a situação é realmente preocupante.
É possível encontrar vias de alto padrão no Brasil. Mas as estradas que não deixam a desejar são administradas pela iniciativa privada. O que se vê é a transferência da gestão pública para as concessionárias e empresas particulares. Os motoristas ganham estruturas de qualidade, mas precisam pagar para trafegar por elas. Impostos e taxas são pagos a todo momento e, por direito, o cidadão não deve reivindicar apenas educação e saúde de qualidade, mas também estradas e rodovias. As eleições estão chegando. Não se esqueça de levar essa exigência em consideração.
Sisterhood visita internas da Fundação Casa
Voluntárias distribuem kits e livros para menores infratoras
Por Sabrina Marques
redacao@arcauniversal.com
Amor e dedicação são características presentes em todas as voluntárias do Sisterhood, grupo que surgiu em dezembro de 2009 e tem a finalidade de resgatar a essência feminina colocada por Deus em cada mulher. Desta vez quem recebeu o carinho dessas mulheres foram as internas da Fundação Casa “Chiquinha Gonzaga”, da Mooca, bairro localizado na zona leste da capital paulista.
As mais de 140 internas do local receberam kits de higiene pessoal e também centenas de livros “A mulher V”, da escritora e fundadora do Sisterhood, Cristiane Cardoso.
Além das doações, as internas também ouviram mensagens de fé e esperança, contidas na Palavra de Deus. Para o responsável pelo trabalho evangelístico dentro da Fundação Casa, pastor Geraldo Vilhena, a iniciativa do grupo é fundamental para a ressocialização e mudança de comportamento das menores infratoras. “Este é um trabalho excelente, pois a presença das voluntárias fez com que as jovens se aproximassem mais. Muitas abriram o coração, choraram após receber as orientações das esposas dos bispos, elas elevaram a autoestima, que a muito tempo estava em baixa, este evento foi muito bom”, conclui o pastor Geraldo Vilhena.
Momento da entrada do grupo Sisterhood
Uma palavra de fé
Jovens internas recebem um atendimento das esposas dos bispos e pastores
Leitura do livro A MULHER V
Senhora Margarete esposa do bispo Marcos com duas internas da Fundação Casa.
Senhora Rosilene esposa do bispo Jadeson com uma jovem interna.
Senhora Marcia esposa do bispo Romualdo antendendo uma jovem interna
Senhora Fátima esposa do bispo Clodomir atendendo jovens internas.
Uma visita na Casa das mães na Fundação Casa
Uma oração para finalizar.
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