quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

O que fazer quando ele termina o namoro

O que fazer quando ele termina o namoro

Parece o fim do mundo, mas não é. Veja como vencer os sentimentos negativos














Você era apaixonada por ele, fazia de tudo – até o que não deveria – para deixá-lo feliz, mas um belo dia ele decide romper o relacionamento. Parece que uma parte do seu corpo foi arrancada e a dor de perdê-lo definitivamente consome você. Mas e agora? Se você não tomar cuidado, começará a se humilhar: vai implorar para ele voltar e aceitará qualquer coisa para isso. Ou passará a comer demais ou de menos diante da preocupação. O que você vai fazer? Lutar por ele ou seguir a vida?
Juliane Mendes, de 21 anos, conheceu o primeiro amor com apenas 16 anos. A paixão fez com que ela colocasse o namorado em primeiro lugar. Ela se afastou das amigas, da família e da sua fé. “Ele era atencioso, fazia tudo por mim, mas brigávamos muito. Depois de quase dois anos de namoro, ele simplesmente falou ‘Juliane chega! Acabou, não aguento mais’ e virou as costas”, lembra a estudante.













Ela foi atrás dele e o encontrou beijando outra garota. Os dias passaram e Juliane, sem reagir à dor que estava sentindo, resolveu ceder ao sentimento. “Eu liguei para ele e pedi a ele que fosse à minha casa para conversamos nem que fosse pela última vez. Quando ele chegou, me ajoelhei aos pés dele, pedi para que voltássemos, falei que faria o que ele quisesse e ele respondeu ‘no momento, eu não quero voltar, mas quem sabe se você passar a noite comigo’”, conta. E foi isso que ela fez. Com a esperança de que ele reatasse o namoro, ela dormiu com o ex. Imagine o que ele fez depois disso? “Quando o dia amanheceu, ele foi embora e disse que não voltaria comigo por enquanto. Depois disso, perdi a vontade de viver, só chorava e emagreci sete quilos”, recorda-se.
Com a vendedora Jéssica Dias, de 22 anos, também não foi diferente. Ela era apaixonada pelo namorado e tinha o sonho de casar-se com ele. “Eu até já tinha algumas coisas do enxoval, me sentia realizada. Vivia totalmente por ele e para ele. Até que um dia ele me liga e, sem dar nenhum motivo, termina comigo. Na hora pensei ‘meu Deus! Como assim? Por que ele fez isso?’ Sofri demais”, diz a vendedora. Depois de um tempo, ela tentou voltar com ele. “Nós nos reencontramos e eu acabei cedendo para reatarmos. Foram três recaídas, mas nunca mais namoramos firme. Eu queria odiá-lo por isso, mas não conseguia”, completa.
Erga a cabeça
Segundo a psicóloga Fabiana Santos, é normal ficar triste quando um relacionamento chega ao fim, mas sem exageros ou desequilíbrio. “Nenhum ser humano gosta de perder. O processo de luto é normal e é caraterizado basicamente pela tristeza, pelo choro ou pelas promessas de mudanças. Depois vêm a raiva, a supervalorização e a superação. Claro que cada etapa não é uma regra, mas é bem comum esse processo ocorrer dessa forma”, explica a especialista.
Não é lógico ver uma mulher sendo maltratada e ainda implorar para ficar com um homem. A escritora Nanda Bezerra explica que, quando acontece isso, uma palavrinha resolve o problema: amor-próprio. “Mulheres e meninas hoje não se dão o valor que merecem e por isso vivem frustradas, mal amadas e infelizes. Por favor, não confunda isso com orgulho, não tem nada a ver, mas precisamos nos amar! Se ele a traiu, terminou o namoro, não teve consideração, quem está perdendo é ele! Não vou dizer que não vai doer, mas vai passar e depois você vai ver do que se livrou”, aconselha Nanda em seu livro 40 Segredos que toda Solteira Deveria Saber.














Juliane e Jéssica sofreram muito, mas conseguiram superar e aprenderam a colocar em prática o real significado da palavra valorização. “Comecei a focar nos defeitos dele e a ignorá-lo. Aprendi a me cuidar e melhorei minha autoestima. Também busquei refúgio em Deus, que me direcionava como agir. O amor-próprio foi o melhor remédio. Foram momentos difíceis, mas possíveis de serem vencidos. Hoje estou solteira, porém muito feliz”, comemora.
Juliane também conta como venceu o sofrimento. “Depois de um tempo, voltei para a igreja, mudei de bairro, joguei fora tudo que me lembrava ele. Passados alguns meses, lá estava ele no meu portão, chorando, pedindo para reatarmos. Naquele momento, a única coisa que senti foi pena. Levantei a cabeça e disse que havia aprendido o que significa ter valor. Hoje posso dizer que não é ter um relacionamento que determina minha felicidade.”
Depois de sofrer com o ex, Juliane aprendeu como reagir de cabeça erguida




UNIVERSAL comemora aniversário da unidade da Fundação CASA Fênix.

E dia de festa! Parabéns


Comprovadamente sete e o número da perfeição, pois foi neste período que Deus criou o mundo é tudo que nele há, e a Fundação Casa Fênix completou 07 anos na última segunda-feira 06/10 com a gestão da Sra. Rosana.  


O evento teve a abertura com uma mensagem de fé e esperança do Pr. Geraldo, que engajou um bate papo com a ex-sensitiva  Marta Alves falando sobre sua história de vida, que teve momentos difíceis por conta da escolha de se entregar a espíritos malignos e fazer rituais para prejudicar outras pessoas.
Marta relatou que fazia tudo pois tinha a esperança de receber o poder que tanto prometiam, que teria uma vida próspera e feliz.   Mas nada disse aconteceu ao contrário somente sofrimento e dor.  Várias perguntas foram feitas pelos garotos pois muitos deles também já passaram por esta experiência. 
Porém Pr. Geraldo explicou sobre a importância de ter uma aliança com Deus par que tenham o livramento do mal e direção par fazer as melhores escolhas.

 Fez uma oração para libertação de todos os vícios e para que o Espírito Santo guardasse a cada um.


Em seguida a primeira tecladista e cantora da Igreja Universal do Reino de Deus  Cristina Miranda alegrou ainda mas a manhã com suas canções.

Enfim, saímos daquela unidade com a sensação de dever cumprido e que nosso carinho e afeto ficou na memória dos garotos e respectivos familiares.

Marta Alves

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