terça-feira, 10 de março de 2015

“Até para morrer eu não servia”

“Até para morrer eu não servia”

Ela teve uma infância de agressões e tentativas de suicídio. Saiba como aprendeu a ser uma nova mulher


Desde criança, a vendedora Aline Michele Dias, de 28 anos, sofria com as agressões do pai. “Ele chegava bêbado em casa e, por motivos banais ou muitas vezes sem motivo, me espancava.” Mesmo sendo uma criança dedicada à família e aos estudos, por causa das constantes surras e também das traições do pai, que faziam a mãe dela sofrer, Aline desenvolveu um ódio em seu coração.
A situação só piorava e, ao completar 14 anos de idade, Aline começou a apresentar sinais de depressão. “Meus pais não percebiam, talvez por aparentemente levar a vida como uma adolescente normal.”
Nesse período, após começar a namorar um rapaz, Aline passou a viver uma fase ainda mais turbulenta em sua vida. “Por achar que seria um relacionamento rápido, meus pais aceitaram. Porém, o tempo foi passando e começamos a falar em casamento. Foi quando meu pai me espancou novamente.”
E se as coisas não eram boas entre pai e filha, começaram a ficar ruins também entre ela e o namorado. “Fui traída. Terminamos o namoro, mas depois voltamos.” Nessa época aconteceu um dos episódios mais tristes da vida de Aline. “Meu pai voltou a me agredir fisicamente, mas, dessa vez foi terrível, pois ele dizia que eu só sairia de casa dentro de um caixão, e pegou uma faca para me matar. Eu também o agredi. Os vizinhos chamaram a polícia. E mesmo com o sonho de sair de casa casada, diante daquela situação, fui embora para morar com o meu namorado.”
Uma tristeza atrás da outra
A vida a dois passou a ir de mal a pior. As agressões físicas do pai foram substituídas pelas agressões verbais do namorado. “Ele dizia que não me amava mais, que estava comigo por pena e me humilhava todos os dias. Eu já não tinha o apoio dos meus pais e meus parentes moravam longe de mim. A depressão só piorava. Fiz tratamento com psicóloga, mas não resolvia nada. Desabafava com algumas amigas, mas também era em vão”, recorda.
O caos se refletia também na vida profissional. Mesmo trabalhando em duas empresas, Aline era mal remunerada. “Minha vida era um verdadeiro inferno. Por três vezes meu namorado foi embora de casa e eu me humilhava para ele voltar. Tive que sair dos dois empregos e comecei a trabalhar em outro local. Perdi muito peso, pois já não conseguia dormir. Via vultos, ouvia vozes e o ódio pelo meu pai me consumia. Eu não sabia o que era ter paz.”
Aline conta que, no novo emprego, recebeu o convite de colegas para ir à Universal. “Eu sempre dizia que poderia ir a qualquer igreja, menos à Universal. Lembro-me de uma ocasião em que minha colega perguntou: ‘Você já se olhou no espelho hoje? Se continuar assim não vai passar de 1 mês viva. Você está perdendo muito peso, vive triste, depressiva. Vá à Universal. Lá tem alguém que vai lhe ajudar.’”
E quando parecia que não tinha como ficar pior, Aline chegou ao fundo do poço tentando o suicídio por três vezes. “Tentei me jogar da passarela de uma movimentada avenida de Salvador. Em outra ocasião, tentei me jogar na frente do carro e, na última tentativa, tomei uma caixa de remédios tarja preta, mas não conseguia morrer e dar um fim àquele sofrimento. Eu dizia que até para morrer eu não servia. Meu aspecto era de uma mulher totalmente fraca e debilitada.”
Tudo se fez novo
Foi quando ela resolveu aceitar o convite e ir até a Universal. “Comecei a chamar meu namorado para ir comigo. Eu me arrumava, mas, na hora de sair para ir à Igreja, ele dizia que não ia, que ali tinham feito uma lavagem cerebral em mim. Em uma das tantas brigas que tínhamos, fui agredida fisicamente. Foi quando decidi me separar de uma vez por todas.”












Sair daquele relacionamento abusivo foi a atitude de uma mulher que começava a ser reanimada pelas palavras de fé que estava ouvindo. “Aprendi a usar a fé inteligente e não mais viver baseando a minha vida em emoções que eu sentia. Conseguir perdoar o meu pai. Foi o primeiro sinal de mudança que percebi dentro de mim. Tive um verdadeiro encontro com Deus. Entreguei totalmente minha vida ao Senhor Jesus, que a restaurou área por área. Fiquei curada de todos os problemas de saúde que me atormentavam, inclusive da depressão. Passei a ter uma relação maravilhosa com a minha família, não existem brigas entre nós. Minha vida financeira também passou a ser abençoada.”
E as bênçãos foram completas. “Quando estava bem comigo mesma e aprendi a me valorizar, estava pronta para um relacionamento. Foi quando eu conheci o meu marido (foto ao lado), que me completa e me faz cada dia ainda mais feliz.”





Voluntários da UNIVERSAL estiveram presentes neste último domingo, na Fundação Casa de FERRAZ DE VASCONCELOS, realizando um evento, com várias atividades para os internos, seus familiares e funcionários. A IURD ela atua junto com a Fundação Casa, com um projeto que visa libertar os jovens das drogas usando uma fé sobrenatural. Com este projeto muitos adolescentes já aceitaram ao Senhor Jesus se batizaram nas águas e no Espírito Santo. Os funcionários da Fundação Casa comentam que há uma diferença entre aqueles que participam dos cultos realizados dentro de cada unidade.


Para dar início ao evento, o Pastor Geraldo Vilhena Coordenador de Evangelização, nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, fez uma oração pedindo a proteção de Deus por todos os presentes. e deu uma palavra de salvação sobre a importância do novo nascimento, que somente a ajuda de Deus que eles irão reconstruir suas vidas.


Na sequência esteve presente os palestrantes do Dose Mais Forte Robson de Freitas, Amauri e Jeidson. Amauri e Jeidson o qual deu seu testemunho, falou que entrou no mundo das drogas, era traficante e com a ajuda do poder de Deus pode mudar de vida. Robson : a minha vinda aqui hoje não é julgar ninguém,e nem humilhar ninguém, a minha vinda aqui hoje e para tirar suas dúvidas em relação as drogas, eu tive um parceiro que não conseguiu pagar as drogas e o traficante foi e matou o seu irmão, disse ele. entre os relatos sobre as dividas com as drogas e os traficante, não pode matá-lo e tirou a vida do seu irmão. falou de sua mãe que quando os policiais entraram para matá-lo em sua residência sua mãe entrou na frente e o defendeu. Os adolescentes puderam tirar suas dúvidas em um debate sobre as drogas com perguntas e respostas.
Adolescente pergunta: Quais os tipos de drogas que você usava Robson?
Robson responde: todos os tipos de drogas quanto mais usava mais queria usar e provar coisas novas. Adolescente pergunta: Você já foi preso? Robson responde: duas vezes.Nelson pergunta: O que você fez para se libertar das drogas, Robson responde tive que perder um dos membros do meu corpo para aceitar ao Senhor Jesus, Pois a bíblia fala que aquele que não vem pelo amor, vem pela dor, e chorando falou que teve que chegar a está situação para chegar a DEUS , não deixe isso acontecer com você isso acabou com meu sonho que era ser jogador de futebol, e quantos de vocês tem um sonho. Após um longo debate de perguntas e respostas, ele pediu a ajuda de seis adolescente para puxar uma de suas pernas, e para surpresa de todos o que saiu foi uma prótese que por causa de um acidente de moto após cheirar vários papelotes de cocaína pegou sua moto e saiu em alta velocidade, e sofreu o acidente.




Robson de Freitas mostra para todos os presentes a parte do seu corpo que perdeu











Robson, Amauri e Jeidson fazem uma oração para libertar os Jovens do mundo do tráfego das drogas.




Dando seguimento ao evento A CIA TEATRAL FORÇA JOVEM BRASIL apresentou um linda peça de teatro que conta a história de um pessoa que se transforma em um palhaço, que tinha tudo e ao mesmo tempo não tinha nada, pois não tinha o principal, que é a presença de Jesus,



















e a animação ficou por conta da cantora Kaline dos Santos que fez com que todos dançassem, e a festa ficou ainda melhor, pois foi servido muito bolo e refrigerantes para os adolescentes.























Para finalizar o voluntário Mauro que faz reunião as Quinta Feira fez a oração final abençoando os jovens internos e funcionários da casa.


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