quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Responda 5 perguntas que lhe ajudarão a saber como está o seu namoro

Responda 5 perguntas que lhe ajudarão a saber como está o seu namoro

Será que vocês dois estão numa relação saudável, de acordo com o que Deus espera?


Você já teve a sensação de que algo em seu relacionamento não está bem? Pois é, quando uma relação está de acordo com os caminhos de Deus, Ele a protege e dá forças para que os obstáculos sejam vencidos. Mas quando o casal se afasta dos ensinamentos deixados na Bíblia, os caminhos se tornam mais árduos.
Se o seu relacionamento desperta dúvidas em você, responda sinceramente as seguintes questões e saiba se você está ou não seguindo o caminho de Deus:
  • Sua família aprova a sua relação?
As pessoas que lhe amam e compartilham sua vida com você há anos aprovam o seu relacionamento? Pais, avós, irmãos, amigos de longa data. Todas essas pessoas torcem por você e esperam que seja feliz. Se eles não estão de acordo com a sua relação, converse francamente com eles. Escute com atenção os motivos. Eles podem abrir seus olhos para algo que você ainda não viu.
  • Existe segurança?
Deus é o único fundamento de toda e qualquer relação, qualquer outra base não passa de areia movediça. É sobre Seus ensinamentos que um casal deve construir a sua vida. Muitas pessoas, entretanto, confundem-se pelo caminho, tomando por base ensinamentos e conselhos de outros lugares. Lembre-se: não podemos encontrar segurança a não ser em Deus.
  • Para onde estão indo?
A confusão e a dúvida não estão em Deus, mas no homem. Se falta clareza em seu relacionamento, se não sabe para onde estão indo ou os pensamentos não estão em sintonia sobre o caminho que devem trilhar, conversem sobre isso. O casal só será feliz quando os dois estiverem em paz.
  • Como anda a sua vida espiritual?
Até ser parte de um casal, você costumava fazer suas orações frequentemente e ler a Bíblia sempre. Ultimamente, porém, está ficando “sem tempo” para isso. Ler a Bíblia com seu companheiro, então, praticamente nunca acontece. Quando é difícil obter o companheirismo necessário para compartilhar sua fé, pode ser sinal de que algo está errado na relação.
  • Quem está no espelho?
Você se olha no espelho e não se reconhece mais? Sente-se como se tivesse se tornado outra pessoa, completamente diferente daquela que conhecia? Relacionamentos trazem amadurecimento sim, mas não a mudança de sua essência como ser humano. Fingir ser alguém diferente apenas para manter uma relação não é saudável, tampouco da vontade de Deus. As mudanças que ocorrem em sua vida devem ser por vontade sua e do Espírito Santo, jamais porque outra pessoa assim o quer.





A UNIVERSAL realiza um batismo nas águas na Fundação CASA.


Em uma noite especial, foi preparado uma Santa Ceia e servida para os internos


O Pastor Geraldo Vilhena responsável pelo trabalho evangelístico nas unidades da Fundação Casa de São Paulo, falou que é a maior cerimônia realizada na IURD e que as pessoas preparadas para participarem são aquelas que fizeram uma Aliança de fato é verdade com o Senhor Jesus, na oportunidade o Pastor Geraldo, fez uma oração levando os jovens a fazerem uma Aliança com Deus.







Em seguida os jovens aceitaram fazer uma Aliança Com Deus, então foi realizado um batismo nas águas confirmando a presença do Espírito Santo.






Algumas pessoas da sociedade falam mal destes jovens dizem até que são o lixo da sociedade. Mais para a UNIVERSAL  eles são um celeiro de obreiros e pastores diz o pastor Geraldo Vilhena Coordenador de evangelização nas unidades da Fundação CASA.

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Campanha choca ao expor os riscos da má alimentação das mães para os bebês


Imagens tiveram repercussão internacional e foram comentadas por jornal inglês



Fast-food é um termo em inglês que significa comida rápida. Surgida nos Estados Unidos, define a produção de lanches pouco saudáveis e acompanhamentos como batatas fritas, empanados, refrigerantes e milk-shakes. É uma alimentação rica em gorduras e açúcares. Se alguém passar a consumir muito esse tipo de comida, poderá ficar obeso e até desenvolver doenças com o passar do tempo. 
Esse foi o gancho utilizado em uma campanha publicitária para alertar para os riscos do consumo desses alimentos durante as fases de gestação e amamentação do bebê. Lançada primeiramente na internet e, em seguida, veiculada em hospitais, a campanha – que deveria ser regional (somente dentro do Rio Grande do Sul) – gerou muita polêmica e virou até manchete do jornal inglês Daily Mail. A publicação classificou os anúncios como “perturbadores” e “chocantes”. As imagens das peças mostram mães amamentando recém-nascidos, mas os seios maternos foram substituídos por alimentos como hambúrgueres, refrigerantes e roscas doces. No slogan, o alerta: “Seu filho é o que você come”.
Responsabilidade
De acordo com dados divulgados recentemente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a ingestão de tais alimentos, contraindicados para bebês, variam em cada Estado, mas as maiores proporções são encontradas nos das regiões mais ricas do Brasil, como Sul e Sudeste. Segundo o IBGE, três em cada dez bebês de até 2 anos consomem refrigerantes ou sucos industrializados e pelo menos 60% deles comem biscoitos, bolachas ou bolos.
Para o publicitário Marcio Blank, de 37 anos, diretor de criação da Agência Paim, em Porto Alegre, e responsável pela campanha, essas informações fortalecem o material. “Foi uma demanda da Sociedade de Pediatria do Rio Grande do Sul, com o objetivo de estimular a discussão sobre o assunto 1.000 dias de alimentação, da gestação à amamentação. O nosso objetivo era realmente chocar com imagens bem fortes e mostrar que tudo que é consumido pela mãe afetará o bebê, mas o que queremos é realmente incentivar o aleitamento materno saudável”, diz.
À primeira vista, as fotos podem até causar certo desconforto, mas o incômodo, muitas vezes, é necessário para que se perceba a necessidade de mudança. Esse choque é a maneira mais direta e rápida de fazer com que as mães se conscientizem da importância da boa alimentação e do aleitamento.
Os cuidados com as refeições saudáveis devem acontecer antes, durante e depois da gestação e também no período da amamentação. E mais do que isso: a mãe assume um compromisso não só com ela, mas com o ser que está sendo gerado. Esse zelo é sinônimo de saúde e também de responsabilidade.

A UNIVERSAL diz para os jovens internos da Fundação CASA.A fé tem que está sempre em constante ação. 




WL hoje tem 16 anos, e com 13 anos foi para Força jovem Brasil do Jardim das Oliveiras, mas ficou pouco tempo e se afastou da presença de DEUS.
UNIVERSAL NA  FUNDAÇÃO CASA pergunta:
O que te motivou a sair da presença de DEUS?
WL responde:
Não tinha forças para me firmar na palavra de DEUS.
As coisas do mundo me chamavam mais atenção
UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA pergunta:
Você este arrependido ou pretende voltar para presença
De DEUS?
WL responde:
Sim com toda certeza quero muito voltar para DEUS e também
Fazer parte do grupo Força Jovem Brasil. Já me batizei nas águas
Pois o que mais Importa para mim hoje e a minha salvação.
Nem quero mais atrasar minhas bênçãos.
UNIVERSAL NA FUNDAÇÃO CASA pergunta:
Qual a mensagem que você deixa aos adolescentes que estão no mundo?
WL responde:
Gostaria que o jovem entendesse que a vida de perdição não nos
Leva a nada, o mais importante e manter a salvação de sua alma.


 Uma direção, nunca abandone o seu primeiro amor.

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Próximo do Templo de Salomão os voluntários da UNIVERSAL ofereceram um almoço para as famílias dos internos da Fundação CASA.

Próximo do Templo de Salomão os voluntários da UNIVERSAL ofereceram um almoço para as famílias dos internos da Fundação CASA.



A base de uma sociedade feliz é a família, se uma família vai mal, tudo ao seu redor vai mal, e foi pensando nisso que o Pastor Geraldo Vilhena, está realizando um projeto, voltado para as famílias dos internos, todo primeiro domingo de cada mês, famílias são recebidas, com carinho para uma confraternização, um almoço oferecido pelos voluntários da IURD,neste ultimo domingo, foi muito mais que especial, 




Um assunto que sempre é passado é que o maior problema das famílias é espiritual e que a unica saída é uma libertação e que só o Senhor Jesus pode realizar.



 Amauri Figueiredo e Robson de Freitas (BLOCO DE AJUDA AOS DEPENDÊNTES QUIMICOS), ambos com envolvimento com drogas e tráfico Amauri conta que havia muitos conflitos , dentro de casa, meu pai não aceitava , minha mãe, conheceu JESUS e tudo mudou, comecei a ver minha mãe como minha amiga.  Robson diz que várias vezes tentou parar de usar as drogas , mais não conseguiu, foi só com ajuda de Deus, conseguiu sair do fundo do abismo, 



Sebatiana ex-alcoolatra

Nelson era um viciado em vários tipos de drogas.

Laudilino ex-presidiário,

Este jovem ex-interno da Fundação Casa, ganhou liberdade agora é membro da UNIVERSAL.

Em seguida foi realizado oração  da fé para libertar as famílias das obras de bruxarias e feitiçaria.



A festa ficou completa com um delicioso almoço servido com carinho para todos  com direito a sobremesa, sorvete . 








Houve também doação de roupas para as famílias dos internos.

Que o Senhor Jesus abençoe os voluntários e as famílias presente.

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Mulheres cuidado com o príncipe desencantado

Príncipe desencantado

Mais de 15 brasileiras são mortas por dia no País, segundo o Ipea








Um homem bonito, carinhoso e sempre disposto a fazer elogios e oferecer mimos. Aos 16 anos, Glaucia Santos acreditou que havia encontrado a pessoa de seus sonhos e não pensou duas vezes ao começar o namoro com o “príncipe encantado” que ela havia conhecido durante uma festa. O rapaz era cobiçado por outras moças e Glaucia se sentia feliz por ter sido a escolhida.
No auge da paixão, ela só tinha olhos para o namorado. Aos poucos, Glaucia foi se afastando de amigos e familiares para dedicar mais tempo ao amado. Presentes e carinhos faziam parte da rotina dos dois. O ciúme, também. “Ele começou a ir me buscar na porta do colégio e não gostava que eu conversasse com outros homens, até com primos. Também fui me afastando das minhas amigas. Eu achava que o ciúme era normal, pensava que ele iria mudar quando me conhecesse melhor”, relembra.
Para Glaucia, o ciúme significava uma “preocupação em perder a mulher amada”. À medida que passava mais tempo com o namorado, ela começou a perceber que o rapaz esboçava sinais de agressividade: “A primeira vez que ele me empurrou eu fiquei surpresa, mas ele me pediu desculpas e me encheu de beijos”. Aos poucos, o príncipe encantado virou monstro. “Comecei a dormir na casa dele e via algumas coisas erradas. Quando eu perguntava o que estava acontecendo, ele era agressivo, xingava, mandava eu calar a boca. Às vezes ele trancava a porta e não deixava eu ir embora, me obrigava a passar a noite lá”, diz, acrescentando que descobriu naquela época que ele era traficante de drogas.
As agressões verbais se transformaram em agressão física que deixavam marcas roxas pelo corpo da moça. A cada abuso, a autoestima de Glaucia diminuía um pouco mais e ela se via cada vez mais presa ao relacionamento. “Quando eu soube das atividades dele, quis terminar o namoro, mas ele me ameaçava e eu tinha medo”, relata. O relacionamento durou cerca de um ano e sete meses e só terminou após mais um episódio perverso. “Um dia, depois de uma briga, ele me violentou sexualmente na frente de outros homens e ainda me ameaçou dizendo que eles fariam o mesmo comigo”, finaliza.
Vida nova







Após finalmente conseguir fugir das agressões, Glaucia passou a ter “aversão” a homens. Foi nesse período que conheceu o atual marido, Rudnei Gomes. Ela morava em Guararema, no interior de São Paulo, e ele trabalhava na área de hotelaria da mesma cidade. “Eu estava caminhando na rua e a gente se viu. Entramos por acaso no mesmo comércio e conversamos um pouco. Começamos uma amizade e contei minha história. Ele frequentava a Universal e quis me ajudar a superar o trauma das agressões”, fala.
Os dois foram se conhecendo aos poucos. O caráter e o respeito que Rudnei demonstrava foram as características que mais chamaram a atenção de Glaucia. “Ele me respeitava muito. Quando decidimos começar a namorar, ele quis conhecer meus pais, foi algo totalmente diferente”, analisa. Hoje, eles estão casados há 14 anos e têm uma filha, Laura, de 12 anos. “Aprendi que amar é cuidar, respeitar o outro. Ciúme não é cuidado. A gente precisa conhecer muito bem a pessoa com quem está se relacionando, observar os sinais de violência. Aquela coisa que fere e que machuca não é legal. Não vale a pena insistir em um relacionamento assim”, finaliza.
Fim da violência
Glaucia passou pelo ciclo de violência experimentado por muitas brasileiras. O problema costuma começar com cenas de ciúme e discussões e às vezes só termina com a morte da mulher. Mais de 50 mil mulheres foram assassinadas no Brasil entre 2001 e 2011, segundo o estudo “Violência contra a Mulher: feminicídios no Brasil”, divulgado pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) em 2013. A estimativa é que mais de 15 mulheres morram por dia vítimas de violência de gênero. A maioria das mortes ocorreu dentro de casa e foi praticada por companheiros.
Para quebrar esse ciclo, é fundamental que alguém faça uma denúncia. O alerta é da delegada de Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro Soraia Vaz de Sant’Ana. “A denúncia é um instrumento de cidadania, qualquer pessoa que saiba de casos de violência doméstica deve denunciar, como vizinhos, parentes, amigos e conhecidos. A vítima muitas vezes não denuncia por medo ou culpa, ela está numa relação de dependência emocional e/ou financeira com o agressor”, afirma.
A delegada, que já foi responsável por delegacias especializadas em atendimento à mulher, diz que o combate à violência deve envolver toda a sociedade. “A escola e a família devem estar comprometidas a criar uma cultura de respeito à mulher. Mães e pais precisam ensinar as crianças a respeitar as mulheres. Em muitos casos, os agressores viveram em lares violentos e viram a própria mãe sendo massacrada dentro de casa, esses homens cresceram acreditando que são donos da mulher”, analisa, acrescentando que muitos agressores devem passar por acompanhamento e tratamento psicológico.
Problema cultural






O Brasil tem a terceira melhor legislação do mundo no combate à violência doméstica, segundo as Nações Unidas. Criada em 2006, a Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340) aumentou as penas para agressores e determinou o encaminhamento das vítimas a programas e serviços de proteção e de assistência social. Hoje, todo ato praticado com violência doméstica e familiar contra a mulher é crime e não se permite mais a aplicação de penas brandas como multa e cesta básica. Ou seja, o agressor pode ir para a cadeia.
Na prática, entretanto, a Lei Maria da Penha enfrenta dificuldades para ser cumprida, como despreparo de alguns profissionais, falta de estrutura em alguns estados, medo, vergonha e falta de apoio de familiares. É o que explica Carlinda Tinôco Cis, coordenadora nacional do Raabe, grupo da Universal que oferece ajuda a mulheres vítimas de violência.
Carlinda destaca que o desrespeito às mulheres faz parte da cultura de muitos brasileiros. “A Lei Maria da Penha é completa, mas fica insuficiente quando o agressor se sente no direito de agir de forma livre. A mulher continua sendo perseguida e muitas chegam à morte. A nossa sociedade culturalmente ainda é machista, tem homens que não sabem que o que estão fazendo é crime. O homem que ama de verdade cuida, esse que bate em mulher não tem amor-próprio e muito menos pela esposa que está ao lado dele”, afirma.
Mulheres querem fim do silêncio






Ajudar mulheres que estão em risco: foi com esse objetivo que mais de 2 mil voluntárias do projeto Raabe ocuparam as ruas de várias cidades brasileiras, no último dia 25 de novembro. Idealizado pela escritora e apresentadora Cristiane Cardoso, o evento marcou o Dia Internacional de Luta pela Eliminação da Violência Contra a Mulher.
Com camiseta branca e panfleto na mão, cada voluntária tinha a tarefa de oferecer apoio e orientação a mulheres vítimas de violência doméstica e outros tipos de agressões. As pessoas atendidas receberam rosas vermelhas e foram convidadas a participar de uma reunião especial, marcada para 14 de dezembro em todas as Universal.
Em São Paulo, a data também marcou o encerramento de um ciclo de atividades que durou 16 dias. Nesse período, mais de 400 voluntárias do Raabe e do Godllywood percorreram ruas, pontos de ônibus, trens e comunidades alertando mulheres sobre a violência doméstica.
“O Projeto Raabe abraça a mulher e cuida dela até que ela possa caminhar com os próprios pés. Enquanto a gente não vê resultado, a gente não desiste, mesmo que a mulher caia muitas vezes. O Raabe é paciente e é ouvinte para cuidar”, explicou Carlinda, presente ao evento em São Paulo.






Além do apoio das voluntárias, o evento também contou com a presença de advogadas, conselheiras e assistentes sociais, que ofereceram aconselhamento gratuito nas tendas montadas pelo projeto. “Essa é uma oportunidade fundamental para que a gente possa levar informação às mulheres. Muitas vezes, elas ficam tão desorientadas que não sabem nem qual serviço procurar. Esse trabalho também é uma forma de reforçar a questão da autoestima, pois, uma vez que a mulher se empodera de seus direitos e recupera a autoestima, ela consegue sair da situação de violência”, relatou a assistente social Arlete Lima, que atuou na Praça da Sé, em São Paulo.
O evento também marcou o lançamento oficial do símbolo do Raabe, o laço vermelho, que pôde ser visto em botons pregados nas camisetas de todas as participantes. “Ele expressa a liberdade de sofrimentos, de traumas, de problemas familiares, é o recomeço”, concluiu Carlinda.
Promotora alerta para ignorância dos homens






Acostumada a acompanhar casos de violência doméstica, a promotora de Justiça Maria Gabriela Manssur percebeu que muitos homens voltavam a cometer o mesmo crime. Para tentar mudar essa situação, ela criou em Taboão da Serra (SP) o projeto-piloto Tempo de Despertar, um curso para homens agressores. O projeto tem apoio do Ministério Público de São Paulo e do Núcleo de Combate à Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher de Taboão da Serra. Maria Gabriela conversou com a Folha Universal após seminário promovido pela Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social (Seds) de São Paulo.
Folha Universal: Por que criar um curso voltado aos agressores?
Maria Gabriela: É uma nova visão. O trabalho com agressores é parte importante do combate à violência contra a mulher. Nosso objetivo é conscientizar esses homens, levá-los a fazer uma reflexão sobre os atos cometidos para que eles não voltem a praticá-los. A lei não anda sozinha, ela precisa estar de mãos dadas com a educação. Então, precisamos levar informação sobre os direitos da mulher para agressores e também para os jovens em geral. Em 2015, vamos ampliar o curso para outras cidades do Estado de São Paulo.
FU: O curso inclui palestras com psicólogos, delegados e policiais. O que é ensinado?
Maria Gabriela: Os encontros discutem o desrespeito às mulheres, a Lei Maria da Penha, os direitos da mulher, sexualidade, uso abusivo de álcool e drogas. Muitos nunca tinham ido a um psicólogo. Também procuramos entender se esse homem está em situação de vulnerabilidade e oferecemos ajuda aos que estão desempregados, os encaminhamos a cursos, para acompanhamento psicológico e ao tratamento de drogas e álcool.
FU: Qual foi a reação dos homens ?
Maria Gabriela: No início, alguns não gostaram, diziam que não eram criminosos. Mas 75% deles compareceram em todos os sete encontros e participaram dos debates. Tivemos resultados positivos, eles conseguiram se conscientizar sobre a necessidade de respeitar as escolhas da mulher, percebi uma mudança no comportamento deles. Espero que os homens possam despertar para uma nova vida com mais amor e sem violência.
Atenção, isso também é crime
Agressões físicas e sexuais são as ações mais conhecidas quando se trata de violência contra a mulher. Mas existem outras que podem levar agressores para a cadeia. Confira:
• perseguir e ameaçar a mulher
• xingar, insultar  e agredir verbalmente
• difamar a mulher no trabalho dela ou em outros locais
• impedir a companheira de sair de casa ou de trabalhar
• esconder ou destruir documentos da mulher
• forçar a companheira a manter relação sexual – isso é estupro!
• destruir móveis da casa ou roupas e outros pertences da mulher
• obrigar a mulher a atos humilhantes
Fonte: Lei Maria da Penha (Lei nº 11.340/2006)






SÃO PAULO - Volutários da UNIVERSAL de todo o Brasil visitam, diariamente, unidades da Fundação Casa. Em São Paulo, cerca de 150 pessoas acompanham o pastor Geraldo Vilhena, – responsável pelo trabalho no Estado – nas reuniões realizadas nos locais. Segundo dados da Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência (SEDH/PR), no Brasil, o número de menores infratores que cumpre pena aumentou em 28%, entre 2002 e 2006. Em média, há nove adolescentes em regime de internação para cada um em regime semi-aberto. São Paulo, Rio de Janeiro e Ceará são os Estados com maior execução para este regimeom o objetivo de ajudar na reintegração desses  jovens na sociedade, há 10 anos a IURD conta com a ajuda de voluntários de todas as áreas para a realização do trabalho espiritual.




































 Durante os encontros, os internos recebem uma palavra de fé e de esperança. “Nós oramos para que eles sejam libertos dos problemas espirituais e possam receber a presença de Deus”, diz o pastor Geraldo. Semanalmente, são distribuídos cerca de três mil exemplares da Folha Universal e mensalmente mil livros e duas mil revistas Plenitude, para que os adolescentes possam conhecer, de uma forma diversificada, a Palavra de Deus. O grupo também organiza palestras sobre drogas, saúde da mulher – nas unidades femininas –, higiene e educação, além de oferecer doações e amparo aos familiares dos internos. No mês passado, cerca de 200 famílias do Complexo do Brás receberam lanches, roupas, calçados e brinquedos. “Durantes esses eventos, procuramos conscientizar todos sobre a importância de resgatar os valores da família, da formação da criança e do adolescente para a nossa sociedade”, explicou o pastor, acrescentando uma palavra de fé aos que estão sofrendo por terem algum parente sendo escravizado pelo mundo do crime: “Disse o Senhor que se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a su terra”, finali